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10 pinturas famosas de paisagens

Chamada também de arte da paisagem, este tipo de pintura é nada mais nada menos do que a representação de cenários em arte. Paisagens naturais que podem ser montanhas, vales, árvores, rios e florestas. As vistas exibidas nas pinturas podem ser reais imitadas como um certo grau de precisão ou podem ser imaginárias.

10. Vista de Haarlem – Jacob Van Ruisdael


[caption id="attachment_2161" align="aligncenter" width="550"]Vista de Haarlem – Jacob Van Ruisdael learnodo-newtonic[/caption]

Nesta pintura de óleo pintada por Van Ruisdael, retrata a essência da paisagem holandesa. Esta tela de paisagem é um exemplo da pintura holandesa da idade do ouro. Ficando no alto de uma duna o pintor holandês nos possibilita ver uma terra plana na direção da cidade holandesa de Haarlem.

Por cima da cidade prolonga-se um imenso céu com nuvens à deriva. Pintando o sol que brilha entre as nuvens, alternando a luz e sombra. O artista dirige o nosso olhar profundamente para a pintura ao longo das manchas de sol. Nos campos onde o linho é espalhado para a água sanitária até a igreja de Saint Bavo.

9. O Oxbow - Thomas Cole


[caption id="attachment_2162" align="aligncenter" width="600"]O Oxbow - Thomas Cole learnodo-newtonic[/caption]

Esta pintura de paisagem foi pintada pelo artista americano Thomas Cole em 1836. Ela retrata um panorama romântico do vale do rio Connecticut (EUA) depois de uma tempestade. Esta pintura teria sido encomendada pelo patrono de Nova York Luman, que conheceu Cole em 1832.

A tela nos leva a um deserto escuro com troncos de árvores quebradas em penhascos escarpados em primeiro plano coberto por violentas nuvens de chuvas à esquerda. Em direção a uma paisagem repleta de luz e pacífica, cultivo à direita, fazendo então fronteira com a quietude do rio Connecticut.

8. Paisagem pastoral – Claude Lorrain


[caption id="attachment_2163" align="aligncenter" width="600"]Paisagem pastoral – Claude Lorrain learnodo-newtonic[/caption]

Encomendada pelo engenheiro militar suíço Hans Georg, esta tela representa as idealizações de Claude sobre a vida pastoril. Retratando assim o mundo natural como um lugar de refúgio do caos da vida urbana. Onde as figuras presentes na obras estão comtemplando ou se divertindo ao invés de fazerem trabalhos do campo.

Em primeira mão o olho do observador vai direto para a direita, em que um homem vestido de vermelho e uma mulher de azul estão conversando. Pode-se ainda observar vacas pastando, uma ponte e no rio abaixo dois homens num barco remando. A distância há um castelo e montanhas que se estendem sob o céu nublado.

7. Recordação de Mortfontaine – Jean-Baptiste-Camille Corot


[caption id="attachment_2164" align="alignnone" width="600"]Recordação de Mortfontaine – Jean-Baptiste-Camille Corot learnodo-newtonic[/caption]

Criado em 1864 pelo pintor francês Jean-Baptiste-Camille Corot, esta obra é a representação de sua notável progressão artística. Com sua aura de tranquilidade este quadro contagia os espectadores. Uma atmosfera nebulosa envolvendo toda tela, provocada pela iluminação delicada, que sugere então um começo matutino no interior da França.

Os suaves tons de verde e marrom da paisagem complementam os tons desbotados do céu e da água, dando assim uma certa sensação de mística e silêncio. A esquerda pode-se observar três garotas que parecem cativadas pela altitude da arvore, magra e sem vida, que se curva na palidez do céu.

6. O Hay Wain – John Constable


[caption id="attachment_2165" align="aligncenter" width="650"]O Hay Wain – John Constable learnodo-newtonic[/caption]

Produzida por John Constable em 1821, esta pintura de paisagem, retrata uma cena rural no rio Stour nos condados de Suffolk e Essex. Ela demonstra em sua caraterística central três cavalos que puxam o que de fato parece ser uma carroça de madeira.

Esta é uma série de pinturas do pintor inglês chamadas de “seis pés”. Que seriam grandes telas que ele pintou para exposições anuais de verão no Royal Academy. Como todas as pinturas desta série, o artista criou um esboço de óleo em grande escala, que pode ser vista hoje em dia no museu Victoria e Albert.

5. O Boulevard Montmartre á noite – Camille Pissaro


[caption id="attachment_2166" align="aligncenter" width="550"]Boulevard Montmartre á noite – Camille Pissaro  learnodo-newtonic[/caption]

No fim de sua vida Camille Pissaro recorria cada vez mais á representações de cenas da cidade de Paris. Em fevereiro de 1897, ele alugou um quarto em Paris, no Hotel de Russie, na esquina do Boulevard des Italiens. Produziu então uma série de pinturas do Boulevard Montmartre em diferentes momentos do dia.

Esta pintura é uma impressão da rua parisiense e de todos os seus elementos. É um retrato da identidade nova e brilhante da cidade francesa como centro da arquitetura e do planejamento urbano europeu. A famosa restruturação da cidade pelo Barão Georges-Eugene Haussmann.

4. Caminhante sobre o mar de nevoeiro – Gaspar Friedrich


[caption id="attachment_2167" align="aligncenter" width="450"]Caminhante sobre o mar de nevoeiro – Gaspar Friedrich learnodo-newtonic[/caption]

Terminada em 1818, pelo pintor alemão Gaspar Friedrich. Esta pintura pode ser vista atualmente no museu de arte de Kunsthalle Hamburg, em Hamburgo, Alemanha. É tida como uma das obras primas do romantismo e uma de suas obras mais representativas.

Num primeiro plano, um jovem em cima de um precipício rochoso de costas para o espectador. Com cabelo preso ao vento, o andarilho contempla uma paisagem coberta por um espesso mar de neblina. No meio termo, há vários outros cumes, talvez não tão diferentes daqueles em que o andarilho está.

3. O Temeraire de combate – J.M.W Turner


[caption id="attachment_2168" align="aligncenter" width="700"]O Temeraire de combate – J.M.W Turner learnodo-newtonic[/caption]

Atualmente esta obra de paisagem feita pelo pintor inglês J.M.W Turner pode ser vista na Galeria Nacional de Londres na Inglaterra. Ela mostra o navio HMS Temeraire, que participou da Batalha de Trafalgar em 1805, sendo rebocado para seu ancoradouro final em Rotherhit no sudeste de Londres.

Este quadro foi produzido quando o artista se encontrava no auge de sua carreira, donde ficou famoso por suas várias obras de perspectiva atmosféricas. Em que ele explora os assuntos do tempo, mar e os efeitos da luz. Acredita-se que ele não tenha presenciado o reboque do Temeraire e que usou sua liberdade criativa na criação da tela.

2. Lírios de água – Monet


[caption id="attachment_2169" align="aligncenter" width="700"]Lírios de água – Monet learnodo-newtonic[/caption]

Esta compõe uma série de aproximadamente 250 pinturas a óleo do pintor francês Claude Monet. Estes quadros retratam seu jardim de flores em sua casa em Giverny e foram o foco principal de sua produção artística durante os últimos trinta anos de sua vida.

Em sua primeira série ele pintou o ambiente da lagoa, com plantas, pontes e árvores divididas por um horizonte fixo. Com tempo, o artista tornou-se cada vez menos preocupado com o espaço pictórico convencional. Mas no seu terceiro grupo de obras, ele dispensou completamente a linha do horizonte.

1. A noite estrelada – Vincent Van Gogh


[caption id="attachment_2170" align="aligncenter" width="600"]A noite estrelada – Vincent Van Gogh learnodo-newtonic[/caption]

Produzido em junho de 1889, pelo artista holandês Vincent van Gogh. Esta tela retrata a vista de uma janela voltada para leste de sua sala no asilo de Saint-Rémy-de-Provence, pouco antes do nascer do sol, com adição de uma aldeia fictícia.

Hoje em dia esta obra pode ser vista no Museu de Arte Moderna de Nova York, onde está desde 1941. Este quadro é considerada com uma das melhores obras do pintor holandês e é também uma das pinturas mais reconhecidas na história da cultura ocidental.